Em comemoração aos 40 anos de fundação, a Mútua Caixa de Assistência dos Profissionais promoveu de 9 a 13 de maio o “VII MUTUAÇÃO – Quem faz a mútua somos nós”, evento de capacitação direcionado aos colaboradores das Mútuas de todos os estados da federação, no Costão do Santinho Resort, em Florianópolis. O objetivo foi a capacitação dos colaboradores visando aprimorar o atendimento e os serviços prestados aos profissionais associados.
Na ocasião, o Presidente da ASCEA, Eng. Civil Sérgio Augusto Becke, levou ao VII Mutuação o Palestrante Francisco de Assis Domingos, o Chico, para apresentar a palestra UMA LIÇÃO DE VIDA na manhã quarta-feira dia 10.05.2017, que fora também apresentada na Posse da Diretoria da ASCEA gestão 2017/2018. O palestrante Chico aprende a lidar com a deficiência visual, mas diferentemente de outras pessoas, cegas ou não, dá a volta por cima de uma maneira formidável e inesperada. Mais do que um exemplo de superação, Francisco de Assis – Uma Lição de Vida, é uma forte história sobre o amor e o perdão.
Entre as autoridades que participaram da abertura na manhã desta quarta-feira (10) estavam: o presidente do CREA-SC, Eng. Civil Carlos Alberto Kita Xavier; o presidente da Mútua Nacional, Eng. Civil Paulo Roberto de Queiroz Guimarães; o diretor financeiro da Mútua Nacional, Eng. Civil Gerson de Almeida Taguatinga; o diretor administrativo da Mútua Nacional, Eng. Civil e Mec. Júlio Fialkoski; o diretor geral da Mútua-SC, Eng. Agr. Luiz Carlos Coelho; e o presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), Eng. Civil Murilo Celso de Campos Pinheiro.
Link relacionado: http://www.crea-sc.org.br/portal/index.php?cmd=noticias-detalhe&id=4320
Tomou posse no dia 28 de março de 2017 em Criciúma em uma Sessão Solene de Posse da DIRETORIA EXECUTIVA e do CONSELHO DELIBERATIVO a nova diretoria da ASCEA – Associação Sul Catarinense de Engenheiros e Arquitetos Gestão 2017-2018. Assumiu como presidente o Eng. Civil Sérgio Augusto Becke. O evento, que aconteceu na Inspetoria de Criciúma do CREA-SC, apresentou a nova diretoria para Autoridades, associados, profissionais e sociedade da Região Carbonífera de Criciúma/SC, AMREC, que congrega 11 municípios.
A Sessão Solene de Posse foi antecedida pela “Palestra Lição de Vida” conduzida pelo palestrante Francisco de Assis Domingos que contou como aprendeu a lidar com a deficiência visual em um exemplo de superação. A palestra de Francisco de Assis Domingos é Uma Lição de Vida é uma forte história sobre o amor e o perdão. A palestra teve também por objetivo promover o entendimento das regras do Decreto nº 5.296/04, direcionado às atividades de planejamento e construção das cidades e das edificações, bem como a todos profissionais de Engenharia e Arquitetura & Urbanismo. Mais importante do que aplicar os instrumentos legais vigentes é compreender as mudanças necessárias nos procedimentos, atitudes, comportamento e na produção dos espaços das cidades, sejam eles de qualquer natureza, que deverão ser concebidos, edificados ou reformados tendo como foco as pessoas que são diferentes umas das outras. O CONFEA/CREA exige ART em observância das regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação específica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004 que discorre sobre o direito ao acesso aos bens e serviços existentes na sociedade como o Direito de Cidadania e Dever de Estado, na perspectiva da inclusão e desenvolvimento dessa política no seio dos direitos humanos, com caráter universal, integral, equânime e com participação da sociedade organizada.
Logo em seguida, passou-se para a Sessão Solene de Posse da DIRETORIA EXECUTIVA e do CONSELHO DELIBERATIVO a nova diretoria da ASCEA – Associação Sul Catarinense de Engenheiros e Arquitetos Gestão 2017-2018. A mesa de autoridades foi assim composta:
Confira abaixo a composição da DIRETORIA EXECUTIVA e CONSELHO DELIBERATIVO DA ASCEA – GESTÃO 2017/2018
DIRETORIA EXECUTIVA
CONSELHO DELIBERATIVO
Após a Sessão Solene de Posse da DIRETORIA EXECUTIVA e do CONSELHO DELIBERATIVO a nova diretoria da ASCEA foi servida uma Saborosa Macarronada preparada pelo Eng. Agrim. e Civil Daniel Souza.
Veja a repercussão no website do CREA-SC
http://www.crea-sc.org.br/portal/index.php?cmd=noticias-detalhe&id=4260
Dia 8 de Março é um dia para celebrar conquistas, reverenciar à dignidade humana, mas também para reflexão acerca do papel cada vez mais importante das mulheres ns sociedade e no desenvolvimento da nação. Parabéns da ASCEA às mulheres.
Mulher,
Que traz beleza e luz aos dias mais difíceis
Que divide sua alma em duas para carregar tamanha sensibilidade e força
Que ganha o mundo com sua coragem
Que traz paixão no olhar
Mulher,
Que luta pelos seus ideais
Que dá a vida pela sua família
Mulher,
Que ama incondicionalmente
Que se arruma, se perfuma
Que vence o cansaço
Mulher,
Que chora e que ri
Mulher que sonha…
Tantas mulheres, belezas únicas, vivas, cheias de mistérios e encanto!
Mulheres que deveriam ser lembradas, amadas, admiradas todos os dias…
Para você, mulher tão especial…
Parabéns neste Dia Internacional da Mulher!
Por Que 8 De Março é O Dia Internacional Da Mulher?
As histórias que remetem à criação do Dia Internacional da Mulher alimentam o imaginário de que a data teria surgido a partir de um incêndio em uma fábrica têxtil de Nova York em 1911, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Sem dúvida, o incidente ocorrido em 25 de março daquele ano marcou a trajetória das lutas feministas ao longo do século 20, mas os eventos que levaram à criação da data são bem anteriores a este acontecimento.
Desde o final do século 19, organizações femininas oriundas de movimentos operários protestavam em vários países da Europa e nos Estados Unidos. As jornadas de trabalho de aproximadamente 15 horas diárias e os salários medíocres introduzidos pela Revolução Industrial levaram as mulheres a greves para reivindicar melhores condições de trabalho e o fim do trabalho infantil, comum nas fábricas durante o período.
O primeiro Dia Nacional da Mulher foi celebrado em maio de 1908 nos Estados Unidos, quando cerca de 1500 mulheres aderiram a uma manifestação em prol da igualdade econômica e política no país. No ano seguinte, o Partido Socialista dos EUA oficializou a data como sendo 28 de fevereiro, com um protesto que reuniu mais de 3 mil pessoas no centro de Nova York e culminou, em novembro de 1909, em uma longa greve têxtil que fechou quase 500 fábricas americanas.
Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas na Dinamarca, uma resolução para a criação de uma data anual para a celebração dos direitos da mulher foi aprovada por mais de cem representantes de 17 países. O objetivo era honrar as lutas femininas e, assim, obter suporte para instituir o sufrágio universal em diversas nações.
Com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) eclodiram ainda mais protestos em todo o mundo. Mas foi em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro no calendário Juliano, adotado pela Rússia até então), quando aproximadamente 90 mil operárias manifestaram-se contra o Czar Nicolau II, as más condições de trabalho, a fome e a participação russa na guerra – em um protesto conhecido como “Pão e Paz” – que a data consagrou-se, embora tenha sido oficializada como Dia Internacional da Mulher, apenas em 1921.
Somente mais de 20 anos depois, em 1945, a Organização das Nações Unidas (ONU) assinou o primeiro acordo internacional que afirmava princípios de igualdade entre homens e mulheres. Nos anos 1960, o movimento feminista ganhou corpo, em 1975 comemorou-se oficialmente o Ano Internacional da Mulher e em 1977 o “8 de março” foi reconhecido oficialmente pelas Nações Unidas.
“O 8 de março deve ser visto como momento de mobilização para a conquista de direitos e para discutir as discriminações e violências morais, físicas e sexuais ainda sofridas pelas mulheres, impedindo que retrocessos ameacem o que já foi alcançado em diversos países”, explica a professora Maria Célia Orlato Selem, mestre em Estudos Feministas pela Universidade de Brasília e doutoranda em História Cultural pela Universidade de Campinhas.
No Brasil, as movimentações em prol dos direitos da mulher surgiram em meio aos grupos anarquistas do início do século 20, que buscavam, assim como nos demais países, melhores condições de trabalho e qualidade de vida. A luta feminina ganhou força com o movimento das sufragistas, nas décadas de 1920 e 30, que conseguiram o direito ao voto em 1932, na Constituição promulgada por Getúlio Vargas. A partir dos anos 1970 emergiram no país organizações que passaram a incluir na pauta das discussões a igualdade entre os gêneros, a sexualidade e a saúde da mulher. Em 1982, o feminismo passou a manter um diálogo importante com o Estado, com a criação do Conselho Estadual da Condição Feminina em São Paulo, e em 1985, com o aparecimento da primeira Delegacia Especializada da Mulher.
fonte: “Por Que 8 de Março é o Dia Internacional aa Mulher?” Por Que 8 De Março é O Dia Internacional Da Mulher? Web. 08 Mar. 2015. <http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/8-marco-dia-internacional-mulher-genero-feminismo-537057.shtml>.