O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina celebra 60 anos de fundação durante sessão solene da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, no dia 13 de março, em Florianópolis.
As seis décadas de trajetória e consolidação do maior conselho profissional de Santa Catarina coincidem com o crescimento exponencial da engenharia, da agronomia e da indústria catarinense, atraindo investimentos externos e internos, elevando o Estado a uma posição de excelência na área tecnológica.
A solenidade marca a gestão do presidente Eng. Agr. Ari Geraldo Neumann que assumiu o CREA-SC em 2018 com mandato trienal com o objetivo principal de valorizar os profissionais e a engenharia catarinense, reafirmando a autoridade e a responsabilidade técnica nos serviços e processos que envolvem a dinâmica da vida em sociedade.
A comemoração reúne lideranças do Sistema Confea/Crea e Mútua, representantes de órgãos governamentais, entidades de classe e instituições de ensino do estado, além de empresários, profissionais, professores, estudantes e colaboradores.
Homenagens – ASCEA será homenageada pela ALESC durante o evento como Entidade de Classe Precursora reconhecida pelo Sistema CONFEA/CREA e MÚTUA por atuação decisiva na fundação do CREA-SC
Durante o evento, a ALESC, vai homenagear os ex-presidentes do Conselho, cada qual com sua contribuição e participação nessa história de sucesso e as cinco entidades de classe reconhecidas pelo Sistema Confea/Crea e Mútua como precursoras, cujo atuação dos profissionais foi relevante e decisiva no processo de fundação, implantação e desenvolvimento dos conselhos regionais em seus restados. Entre as entidades estão: a Associação Catarinense de Engenheiros (ACE); a Associação Sul Catarinense de Engenheiros e Arquitetos (ASCEA); a Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Médio Vale do Itajaí (AEAMVI); o Centro de Engenheiros e Arquitetos de Joinville (CEAJ); e a Associação Regional de Engenheiros e Arquitetos de Itajaí (AREA-IT). Também serão homenageados os seis funcionários mais antigos, o profissional com registro mais antigo, além de três profissionais de destaque.
Entidades de Classe Precursoras
Profissionais
Profissional com o registro mais antigo
Funcionários
Galeria ex-presidentes e resumo das gestões
O maior conselho profissional de Santa Catarina
O CREA-SC reúne a maior comunidade profissional do estado entre engenheiros, agrônomos, geólogos, geógrafos, meteorologistas, tecnólogos, técnicos industriais e agrícolas. São mais de 66 mil profissionais e 15 mil empresas registradas.
O Crea é o órgão de fiscalização, controle, orientação e aprimoramento do exercício e atividades profissionais da Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia, em seus níveis médio e superior, no estado de Santa Catarina.
A fiscalização do CREA-SC é considerada exemplo em todo o País e realizada por uma equipe de 55 fiscais. Com grande inserção social e a parceria com diversos órgãos em fiscalizações preventivas e orientativas, o Conselho tem como competência legal a fiscalização do exercício profissional, verificando a habilitação e a responsabilidade técnica dos profissionais.
Com uma estrutura descentralizada – 23 inspetorias, 7 escritórios e 3 postos de atendimento em Santa Catarina, o Conselho tem a colaboração de mais de 250 funcionários e o trabalho honorífico de 94 conselheiros – representantes de entidades de classe e instituições de ensino do setor tecnológico – que formam o Plenário, além de 30 diretores regionais e 375 inspetores no estado. O programa CREAjr-SC, com o objetivo de formar novas lideranças, é um dos maiores do país reunindo mais de 25 mil acadêmicos cadastrados.
Missão – Atuar com eficácia na orientação, fiscalização, valorização e aperfeiçoamento do exercício profissional, promovendo a melhoria da segurança e da qualidade de vida da sociedade.
Visão – Ser reconhecido pela sociedade e pelos profissionais como instituição-referência por sua eficácia, integridade e credibilidade.
Política da Qualidade – O CREA-SC está comprometido em prestar serviços de qualidade visando à melhoria contínua de seus processos e procedimentos bem como o aprimoramento de seus colaboradores.
Fonte: http://www.crea-sc.org.br/portal/index.php?cmd=noticias-detalhe&id=4691
A Força e a Determinação de uma Mulher. “São muitas as nossas abdicações: por querer ser mãe, esposa e profissional. Dentre muitas atribuições eu escolhi as de ser Mãe, Esposa, Professora e Engenheira. Além de construir os sonhos da minha família e portanto meus, fiz também por opção profissional a escolha de construir os sonhos de outras pessoas. Essas realizações me fazem mais feliz que jamais pude imaginar. Entre ensinar, calcular, mensurar e executar, coloquei a mais pura essência feminina, de ser MULHER, com resistência comparável ao aço. Ou seja, hoje percebo que uma MULHER tem aço em suas veias, pode escolher ser o que quiser e buscar a mais concreta realização, entregando sempre o seu melhor”.
Eng.a Civil Kamila Rodrigues da Silva – Diretora da ASCEA
Dia 8 de Março é um dia para celebrar conquistas, reverenciar à dignidade humana, mas também para reflexão acerca do papel cada vez mais importante das mulheres ns sociedade e no desenvolvimento da nação. Parabéns da ASCEA às mulheres.
Mulher,
Que traz beleza e luz aos dias mais difíceis
Que divide sua alma em duas para carregar tamanha sensibilidade e força
Que ganha o mundo com sua coragem
Que traz paixão no olhar
Mulher,
Que luta pelos seus ideais
Que dá a vida pela sua família
Mulher,
Que ama incondicionalmente
Que se arruma, se perfuma
Que vence o cansaço
Mulher,
Que chora e que ri
Mulher que sonha…
Tantas mulheres, belezas únicas, vivas, cheias de mistérios e encanto!
Mulheres que deveriam ser lembradas, amadas, admiradas todos os dias…
Para você, mulher tão especial…
Parabéns neste Dia Internacional da Mulher!
Por Que 8 De Março é O Dia Internacional Da Mulher?
As histórias que remetem à criação do Dia Internacional da Mulher alimentam o imaginário de que a data teria surgido a partir de um incêndio em uma fábrica têxtil de Nova York em 1911, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Sem dúvida, o incidente ocorrido em 25 de março daquele ano marcou a trajetória das lutas feministas ao longo do século 20, mas os eventos que levaram à criação da data são bem anteriores a este acontecimento.
Desde o final do século 19, organizações femininas oriundas de movimentos operários protestavam em vários países da Europa e nos Estados Unidos. As jornadas de trabalho de aproximadamente 15 horas diárias e os salários medíocres introduzidos pela Revolução Industrial levaram as mulheres a greves para reivindicar melhores condições de trabalho e o fim do trabalho infantil, comum nas fábricas durante o período.
O primeiro Dia Nacional da Mulher foi celebrado em maio de 1908 nos Estados Unidos, quando cerca de 1500 mulheres aderiram a uma manifestação em prol da igualdade econômica e política no país. No ano seguinte, o Partido Socialista dos EUA oficializou a data como sendo 28 de fevereiro, com um protesto que reuniu mais de 3 mil pessoas no centro de Nova York e culminou, em novembro de 1909, em uma longa greve têxtil que fechou quase 500 fábricas americanas.
Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas na Dinamarca, uma resolução para a criação de uma data anual para a celebração dos direitos da mulher foi aprovada por mais de cem representantes de 17 países. O objetivo era honrar as lutas femininas e, assim, obter suporte para instituir o sufrágio universal em diversas nações.
Com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) eclodiram ainda mais protestos em todo o mundo. Mas foi em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro no calendário Juliano, adotado pela Rússia até então), quando aproximadamente 90 mil operárias manifestaram-se contra o Czar Nicolau II, as más condições de trabalho, a fome e a participação russa na guerra – em um protesto conhecido como “Pão e Paz” – que a data consagrou-se, embora tenha sido oficializada como Dia Internacional da Mulher, apenas em 1921.
Somente mais de 20 anos depois, em 1945, a Organização das Nações Unidas (ONU) assinou o primeiro acordo internacional que afirmava princípios de igualdade entre homens e mulheres. Nos anos 1960, o movimento feminista ganhou corpo, em 1975 comemorou-se oficialmente o Ano Internacional da Mulher e em 1977 o “8 de março” foi reconhecido oficialmente pelas Nações Unidas.
“O 8 de março deve ser visto como momento de mobilização para a conquista de direitos e para discutir as discriminações e violências morais, físicas e sexuais ainda sofridas pelas mulheres, impedindo que retrocessos ameacem o que já foi alcançado em diversos países”, explica a professora Maria Célia Orlato Selem, mestre em Estudos Feministas pela Universidade de Brasília e doutoranda em História Cultural pela Universidade de Campinhas.
No Brasil, as movimentações em prol dos direitos da mulher surgiram em meio aos grupos anarquistas do início do século 20, que buscavam, assim como nos demais países, melhores condições de trabalho e qualidade de vida. A luta feminina ganhou força com o movimento das sufragistas, nas décadas de 1920 e 30, que conseguiram o direito ao voto em 1932, na Constituição promulgada por Getúlio Vargas. A partir dos anos 1970 emergiram no país organizações que passaram a incluir na pauta das discussões a igualdade entre os gêneros, a sexualidade e a saúde da mulher. Em 1982, o feminismo passou a manter um diálogo importante com o Estado, com a criação do Conselho Estadual da Condição Feminina em São Paulo, e em 1985, com o aparecimento da primeira Delegacia Especializada da Mulher.
Ocorreu de 21 a 23 de fevereiro de 2018 em Brasília/DF o 7º Encontro de Líderes do Sistema Confea/Crea e Mútua. Lideranças profissionais da Engenharia, Agronomia, Meteorologia, Geologia e Geografia reuniram-se no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB) para definição de coordenadores e do plano de trabalho 2018 dos fóruns consultivos do Sistema: Coordenadorias Nacionais de Câmaras Especializadas, Colégio de Entidades Nacionais e Colégio de Presidentes.
Na noite de 21 de fevereiro de 2018, os participantes acompanharam a solenidade de posse do Eng. Civil Joel Krüger no cargo de presidente do Confea, recebido do Eng. José Tadeu da Silva, que presidiu o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia de 2012 a 2017
Considerado um dos compromissos mais importantes do ano do Sistema Confea/Crea, o Encontro de Líderes abriu a agenda nacional de trabalho e atende à Lei nº 5.194/1966, que atribui ao Conselho Federal promover, pelo menos uma vez por ano, reuniões de representantes dos Conselhos Federal e Regionais, a fim de estudarem e estabelecerem providências que assegurem ou aperfeiçoem a aplicação da referida Lei. A regulamentação desta orientação se deu por meio da Resolução nº 1.012/2005.
O encontro teve a primeira reunião ordinária dos fóruns consultivos, bem como agendas de trabalho da Comissão de Educação e Atribuição Profissional (CEAP) e da Comissão de Ética e Exercício Profissional (CEEP).
No evento foram eleito os coordenadores titulares e adjuntos dos fóruns consultivos: Colégio de Presidentes, Colégio de Entidades Nacionais (Cden), Câmaras Especializadas (Engenharia Civil, Florestal, Elétrica, Industrial, Agronomia, Agrimensura, Geologia e Minas, Segurança do Trabalho e Ética) e da Comissão de Ética e Exercício Profissional (CEEP)
Clique aqui para saber quem são os novos coordenadores.
A ASCEA esteve representada pelo seu Presidente, Eng. Civil Sérgio Augusto Becke e pelo seu Vice-Presidente, Eng. Eletr. Evânio Ramos Nicoleit, Conselheiro do CREA-SC, neste ato na condição de Diretor (1o. Tesoureiro) do CREA-SC.
fonte:
http://www.confea.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=22654&sid=10
http://www.confea.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=22647&sid=10
http://www.confea.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?from_info_index=11&sid=10&tpl=section_tpl06
http://www.confea.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=22650&sid=10
http://www.crea-sc.org.br/portal/index.php?cmd=noticias-detalhe&id=4695
http://www.crea-sc.org.br/portal/index.php?cmd=noticias-detalhe&id=4701
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Sergio Marini – Presidente do Comitê Araranguá